DA REDAÇÃO
A defesa da tenente Izadora Ledur argumentou que o treinamento comandado por ela não teve ligação com a morte do aluno bombeiro Rodrigo Claro, no ano de 2016. A bombeiro foi julgada nesta quinta-feira (23) e condenada a 1 ano de prisão por maus-tratos.
O julgamento desconsiderou a acusação de tortura seguida de morte. A pena aplicada começa a ser cumprida em regime aberto, 5 anos após o fato.
Segundo a defesa, “não se verifica dos autos a caracterização da conduta delitiva, tampouco o nexo casual entre os treinamentos e a causa mortis do aluno-soldado”. Os argumentos ainda apontam que os depoimentos de testemunhas não conseguiram comprovar “perseguição” ou até mesmo ligação direta do treinamento com a morte.
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