PAULO COELHO
DA REDAÇÃO
O resultado das auditorias realizadas em órgãos do governo do Estado em 2015 já levou e continua levando servidores ou ex-servidores públicos para a trás das grades em Mato Grosso. A “Operação Seven”, deflagrada recentemente, que prendeu um ex-presidente do Intermat e serviu de base para o Ministério Público pedir as prisões preventivas do ex-governador Silval Barbosa (PMDB) e do ex-secretário da Casa Civil, Pedro Nadaf, que aliás já estavam presos pela acusação de terem conduzido um esquema que fornecia incentivos fiscais em troca de propinas.
Em entrevista ao , o controlador-geral do estado, Ciro Gonçalves, responde quanto às chamadas “zonas de riscos”, tais como Detran e Cepromat, além do próprio Intermat. “Não fazemos nenhuma investigação por achismo. Por isso chamamos de zona de risco, aí então nos debruçamos em cima [na investigação – quando há indícios ou denúncias de corrupção]”, explica.
ASSISTA AQUI A CIRO GONÇALVES FALANDO SOBRE OS RESULTADOS DAS AUDITORIAS: