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Cuiabá, 05 de Maio de 2024
05 de Maio de 2024

02 de Junho de 2014, 19h:28 - A | A

CIDADES / PROVA OBJETIVA

Após apagão na Unirondon, OAB/MT pode pedir anulação do exame da Ordem

Candidatos reclamaram que foram prejudicados após apagão em prédio do Unirondon durante a realização da prova objetiva.

JOÃO RIBEIRO
DA REDAÇÃO



O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de Mato Grosso (OAB-MT), Maurício Aude, em entrevista ao RepórterMT, disse nesta segunda-feira (2), que pode pedir a suspensão da prova objetiva do exame da Ordem após um apagão que ocorreu no prédio da Unirondon, no bairro Jardim Europa, em Cuiabá, nesse domingo (1).

Os fiscais estenderam o horário para a entrega das provas, no entanto, a alternativa não teria surtido efeito, revelou um dos candidato ao RepórterMT,  que a queda da luz teria tirado a atenção dos concorrentes.

Segundo Aude, a coordenação do curso de Direito da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) irá encaminhar um relatório apontando as possíveis falhas ocasionadas pelo apagão.

Com isso, o relatório será encaminhado ao Conselho Federal de Direito e a Fundação Getúlio Vargas (FGV) para saber se existe a possibilidade de acontecer outra prova. 

“Hoje a seccional do Estado não tem a menor participação da confecção da prova da Ordem. Sequer o local onde a prova é realizada, é da nossa autoria. Porém temos que esperar se o Conselho Federal e a FGV irão decidir por realizar outra prova. Já que os fiscais compensaram, estendendo o horário ‘perdido’, em 1h30 minutos, ocasionados pela falta da luz”, destacou.

Para o estudante do 8º semestre do curso de direto da UFMT, David Garon, de 22 anos, a falta da luz o prejudicou durante a realização da prova. “No momento chovia muito e a oscilação da luz me deixou incomodado me deixando distraído. Acredito que a OAB tinha que cancelar essa prova e realizar outra, porque é o nosso futuro que está em jogo”, destacou.

Já para o bacharel em Direito, Leonardo Maia, não adiantou nada os fiscais estender o horário para a entrega das provas, porque o apagão gerou muito estresse e o fez perder a atenção. “Todos os candidatos que se sentiram prejudicados teriam que ter o direto de refazer essa avalição”, afirmou.  

 

 

Comente esta notícia

Fred Costas 03/06/2014

Izabela Wobeto, a medida não prejudicaria quem foi aprovado. Seria exatamente como aconteceu em outros certamos, onde o exame foi reaplicado para os alunos prejudicados pela baixa luminosidade. Apenas quem foi prejudicado iria ter o exame reaplicado, quem tivesse sido aprovado não teria a prova anulada.

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Guilherme 03/06/2014

Corrigindo a redação... foi na prova SUBJETIVA - 2ª FASE PRÁTICO PROFISSIONAL.

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Anônimo 03/06/2014

Na minha sala, até o momento que sai da prova, mais ou menos 16:30, não tinham informado que seria dado esse tempo adicional. Isso me prejudicou muito, pois além do tempo curto, procurar lei em vade mecum sem energia não é pra qualquer um. Se a informação do acréscimo tivesse sido feita no começo do apagão, talvez teria dado de fazer a prova com mais tranquilidade, teria sido um pouco menos estressante pesquisar no escuro. Um absurdo!

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Izabela Wobeto 02/06/2014

Mas vou te contar viu!!! Palhaçada! O que acontece é que existem pessoas que não estudam pra prova e depois arruma desculpas, sapo em cabeça de boi para se beneficiar de alguma maneira!! Nem um pouco JUSTO com quem fez a prova normalmente e ainda foi bem!!!!!!

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4 comentários

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